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Evolução dos pára-raios  

Histórico dos pára-raios radioativos  

Pára-raios modernos para grandes áreas  

Composição de um SPDA  

Composição de um SPDA

Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas é dividido em três partes:

1. CAPTORES AÉREOS É a parte do sistema que tem por finalidade receber (ou captar) os impactos dos raios. Exemplo: Pára-raios Franklin, terminais aéreos, cabos de cobertura, captores especiais, etc. Outros tipos de captores que geralmente não são conhecidos: Chaminés metálicas, antenas de televisão, painéis e estruturas metálicas no alto dos prédios, etc.

2. CONDUTORES DE DESCIDAS Têm por finalidade levar para a terra a energia recebida pelo sistema de captores. Os condutores de descidas devem Ter seus percursos o mais curto possível. As curvas devem ser evitadas ou minimizadas para não comprometer a eficiência do sistema.

3. ATERRAMENTO (ou tomada de terra): Faz a conexão do SPDA com a terra (através do condutor de descida). Tem a função de dissipar no solo a energia captada pelo capor (ou pelos captores). Esta conexão com o solo se faz por meio dos chamados eletrodos de aterramento, que podem ser em hastes metálicas cravadas verticalmente e/ou cabos enterrados horizontalmente, ou as ferragens das fundações das edificações.

Um subsistema de aterramento deve possuir uma qualidade mínima aceitável para que todo o SPDA tenha um desempenho satisfatório. O parâmetro que avalia esta qualidade chama-se "resistência de aterramento". Esta resistência é medida por meio de um instrumento chamado "Terrômetro". A maioria das normas considera, para casos gerais e em termos práticos, que o valor da resistência de aterramento não deve ser superior a 10 ohms. (Quanto mais baixo for este valor, teoricamente, melhor é a qualidade do aterramento). Existe também o parâmetro chamado de impedância, que tem grande importância no aterramento de um SPDA mas nem todos o consideram por falta de conhecimento. Este parâmento, que leva em consideração o comprimento e o percurso do(s) condutor(es) de descidas, deverá ser o menor possível.


CONDIÇÕES PARA QUE A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SEJA VIÁVEL:

1º O SPDA deve atender às necessidades de segurança do cliente;

2º O SPDA deve ser exequível;

3º O SPDA deve ter um resultado estético aceito pelo cliente ou arquiteto da obra;

4º O SPDA deve ter um custo que o cliente concorde em pagar.

TRANSIENTE Sistemas de Proteção Ltda
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